Megan Thee Stallion é acusada de obrigar câmera a ver sexo lésbico

Rapper transou com mulher dentro de carro ao lado de seu funcionário

Publicado em 24/04/2024
Megan Thee Stallion é acusada de assédio por cinegrafista
Ex-funcionário acusa Megan de assédio e de criar ambiente de trabalho hostil

Um cinegrafista que trabalhou para a rapper Megan Thee Stallion abriu processo judicial contra ela por obrigá-lo a assisti-la fazer sexo com outra mulher.

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Emilio Garcia acionou tribunal de Los Angeles, na terça-feira 23, com acusação de assédio e ambiente de trabalho hostil.

O profissional começou a trabalhar para Megan em 2018. No ano seguinte, ele largou seu emprego e passou a trabalhar em tempo integral com a rapper. Emilio ficou com ela até junho de 2023.

Ele relata que em junho de 2022 viajou com a cantora para Ibiza, na Espanha. Em uma ocasião, após uma noitada, Megan entrou no carro, um SUV, com outras três mulheres.

Na sequência, ela começou a transar com uma delas, do seu lado, com o veículo em movimento.

"Eu me senti desconfortável. Eu fiquei estático e chocado. Imagina a audácia de fazer isso ali, do meu lado", disse o cinegrafista à NBC News.

Ele conta que no dia seguinte a rapper perguntou se ele estava no carro com elas na noite anterior. Ele confirmou e ela disse: "Nunca comente o que você viu".

Durante a mesma viagem, Emilio afirma que Megan lhe dirigiu insultos vergonhosos chamando-o de "vadia gorda" e lhe dizendo para "cuspir sua comida" e "você não precisa comer".

"Ouvir alguém que defende o amor ao corpo me dizer essas coisas. Me senti degradado."

Quando a viagem acabou, a rapper mudou seu contrato de uma quantia fixa mensal para pagamentos por tarefa, ainda que lhe fossem exigidos os mesmos serviços. Ele não recebia por horas extras nem tinha folgas.

Em junho do ano passado, ele foi dispensado.

Enquanto trabalhava para Megan, Emilio “suportou uma enxurrada de comentários sexuais e vergonhosos implacáveis, mergulhando-o em profundo sofrimento emocional".

O cinegrafista afirma que não tinha cobertura básica de seguro saúde e, portanto, não conseguia suprir os cuidados que precisava. 

O "ambiente de trabalho tóxico" o fez desenvolver ansiedade, depressão e sofrimento físico.

Segundo a reportagem, a quantia pedida na Justiça gira em torno de seis dígitos.

 

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